sexta-feira, 20 de novembro de 2015

LIÇÃO 08 - QUANTO VALE A MINHA BELEZA

Objetivos      
Ensinar aos alunos que Deus nos fez com uma beleza única, mas temos de entender que beleza não e tudo, embora devamos cuidar  do nosso corpo;
                                                                              
Texto bíblico  1 Pe   3.3,4

Introdução
O que é Beleza:
Beleza é um substantivo feminino que expressa a qualidade do que é belo ou agradável. Pode também ser um termo para caracterizar uma mulher formosa ou uma coisa bela.
A beleza é uma característica ou um conjunto de características que são agradáveis à vista e que são capazes de cativar o observador. Quando uma pessoa é bonita, ela pode ser apelidada de "beleza". Ele está namorando com aquela beleza? Ele é um homem de sorte!
A beleza de uma pessoa pode ser trabalhada. Para isso existem salões de beleza e produtos de beleza, que têm como objetivo melhorar a aparência física dessas pessoas. A expressão "beleza natural" é usada para descrever uma pessoa que é naturalmente bonita, ou seja, não precisa de produtos nem de muito esforço para parecer bonita.
O conceito de beleza é variável de acordo com a cultura e opinião pessoal. O que é belo para uma pessoa, pode não ser belo para outra.

Beleza interior
A beleza não é apenas uma propriedade física, podendo estar relacionada com o caráter ou personalidade de um indivíduo. A expressão "beleza interior" está relacionada com a bondade ou excelência. Nos dias de hoje, em muitas sociedades, a beleza interior não tem o mesmo valor que a beleza exterior.
Fonte: http://www.significados.com.br/beleza/

I-Deus nos fez belos
Vivemos num mundo no qual muito é exigido de nós. Temos que nos adaptar a padrões de beleza e atitude e, como muitas vezes não conseguimos alcançá-los como gostaríamos e então nos frustramos. Caímos em mais uma armadilha de satanás.
Deus, com todo o amor nos planejou antes mesmo de nascermos e, programou nossos dias (Jr 1.5) Ele nos criou à sua imagem e semelhança (Gn 1.26). O Senhor passou pela morte para que tivéssemos vida. Então, satanás nos fez sentir oprimidos por não alcançarmos certos padrões e cada vez que não conseguimos o resultado tal como manda a regra, nos desapontamos e sentimos um terrível pesar em nosso coração. 
As obras das mãos de Deus são perfeitas, então devemos sempre ser gratos a Ele. Não devemos nos sentir mal por não estarmos de acordo com o padrão criado pelos homens, já que sabemos que foi o Todo Poderoso quem nos planejou.
A beleza exterior é algo que deve ser cuidada, porém, não deve ser o nosso principal alvo. Devemos nos preocupar, em primeiro lugar , com a nossa beleza interior. Não há enfeite exterior que possa esconder uma pessoa amargurada, triste, má e rancorosa. Devemos tomar cuidado, pois o excesso de preocupação exterior pode ser nossa morte espiritual. Podemos enganar os homens, podemos ser aparentemente belos e formosos, mas pessoas completamente desconhecidas para Deus.
 “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia! Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade.” Mt 23:27-28.
Devemos cuidar do nosso interior, dia após dia, andando na presença de Deus e o exterior servirá somente para nos completar.
A verdadeira beleza nasce do ser interior e se manifesta em motivações puras e num espírito abnegado e generoso para com os outros. Nenhum tratamento de beleza ou roupa da moda é capaz de encobrir um coração feio, palavras maldosas ou atitudes hostis.
Se você deseja ser a noiva virtuosa de Cristo, você deve ser atentar a estes versículos de Provérbios 31:
 “Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada. Dai-lhe do fruto das suas mãos, e de público a louvarão suas obras.” Pv 31:30-31
Neste mesmo capitulo, no versículo 22, vemos que a mulher se preocupa com suas vestimenta, sua aparência exterior, mas aqui somos alertados que, se não tivermos o temor do Senhor em nosso coração (a obediência à Palavra), de nada adiantará tanto lutarmos por uma beleza que o tempo destrói.
Na Bíblia possuem vários trechos dedicados a esse assunto.
  “Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário. seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus.” I Pe 3:3-4
 “Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar a fragrância do seu conhecimento. Porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo, tanto nos que são salvos, como nos que se perdem.” 2Co 2:14-15
 “Não sabeis que sois santuários de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós.” 1Co 3:16
 “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?” 1Co 6:19
Fonte: http://www.precisofalarcomdeus.com.br/2013/04/a-beleza-para-deus_2.html

II-A beleza não e tudo
Culto à beleza : simples vaidade ou complexa obsessão?
As academias estão sempre lotadas, os cirurgiões plásticos com suas agendas cheias e mesmo assim parece que as pessoas continuam insatisfeitas e infelizes com a própria aparência. Não precisamos voltar muito no tempo para lembramos que há algumas décadas o máximo que se poderia esperar em termos de prótese, seriam os dentes... Hoje em dia, quem pode ter certeza sobre cor dos olhos, tamanho dos seios, bumbum, barriga ou cabelos de alguém? ... Tira gordura daqui, enxerta ali. Somente cérebro e coração dessa pessoas não mudam, um permanece vazio e o outro amargurado. Dessa forma, é praticamente irresistível não imaginar uma cena em que uma pessoa, obsessivamente preocupada com beleza, se olha no espelho e repete mentalmente a famosa pergunta da bruxa da Branca de Neve: “espelho, espelho meu...”
Antes de qualquer coisa, quero deixar claro que não sou contra os cuidados destinados à beleza, desde que haja coerência. Desejar estar bem vestido, perfumado etc. não é pecado, o que considero errado é fazer disso um objetivo de vida e motivo único de realização pessoal. Não acho errado, por exemplo, fazer uma lipo, mas acho que esta decisão deveria partir de uma motivação ou necessidade íntima, e não apenas para satisfazer a admiração alheia. O certo é que a beleza pode ser encarada de forma natural ou complicada. O importante é cuidar para não se deixar dominar pela ditadura da beleza, por um modelo sem originalidade, que ignora a individualidade de cada um a partir do momento em que “prega” um padrão igual para todos, o qual é geralmente inatingível. O culto do corpo de maneira obsessiva é vazio em si mesmo, ou seja, faz com que as pessoas busquem “coisa nenhuma”, pois a perfeição não é possível de ser alcançada. Além disso, grande parte desses padrões pouco reflete a realidade da maioria da população brasileira. Para não acharem que estou sendo radical em minhas colocações, usarei o raciocínio do médico brasileiro Ivo Pitanguy, "guru" da cirurgia plástica mundial: mais importante do que o culto exagerado ao corpo é o "o culto à inteligência"1.
          A prática do culto à beleza, de uma forma em geral, atravessa indistintamente classes sociais e faixas etárias, embasada numa “justificativa” confusa que mistura estética e saúde. Na verdade o culto ao belo sempre esteve, de diversas formas, ligado à história da evolução do homem. No entanto, foi com o avanço científico do Renascimento que a arte cosmética foi aperfeiçoada, tanto que nos séculos XVII e XVIII itens como perfumes e cremes já tomavam conta do mercado em Paris e o comércio de cosméticos tornou-se uma das molas propulsoras da economia francesa. Com o processo de emancipação feminina, a indústria cresceu e continua em alta até os dias atuais quando os produtos para tratamentos de beleza tornaram-se peças imprescindíveis no cotidiano da maioria das mulheres. Se bem que, hoje em dia, vaidade não é mais exclusividade feminina. Progressivamente, o sexo masculino vem deixando para trás os preconceitos e preocupando-se mais em cuidar da aparência.
          Lipoaspiração, silicone, botox, anabolizantes... A cada ano, dezenas de novos termos são incorporados ao vocabulário “estetiquês”. Multiplicam-se academias, clínicas, tratamentos “anti-isso”, “anti-aquilo”... Todos com um único objetivo: obter uma pele e um corpo “perfeitos”, ou pelo menos o que dizem ser. O resultado às vezes é desastroso, plásticas que deixam uma pele artificialmente lisa, quase inexpressiva. O pior é que essa idéia fixa é cada vez mais precoce, fato que torna o culto à beleza um assunto extremamente preocupante. Vemos espantosamente crianças trocando bonecas por um batom ou sapato de salto, pulando etapas fundamentais da infância. Quero dizer que a vaidade em si não causa preocupação, mas sim os valores que muitos pais estão repassando aos próprios filhos, ensinando-os desde cedo a valorizar o que é completamente dispensável, priorizando o ter ao invés do ser. Os pais precisam ensinar aos filhos que a aparência não é tudo, embora deva ser cuidada; que ao invés de ficarem se preocupando com “pneuzinhos” ou tendências da moda que procurem o que melhor lhes proporcione bem-estar e conforto. É importante ratificar que criança não é uma miniatura de adulto, portanto não está física ou emocionalmente preparada para tal comportamento.
          Somente para dar uma idéia da situação: Em parceria com o Datafolha, a MTV perguntou a jovens, por exemplo, se trocariam 25% de inteligência pela mesma proporção de beleza. Resultado: 15% foram francos o suficiente para admitir a troca. Nem se preocuparam com o fato óbvio de que a beleza física passa rapidamente, mas a inteligência fica. 2 Isso serve para nos comprovar que quando chega a adolescência, fase de intensas modificações corporais e conflitos psíquicos, a procura por um corpo “perfeito”pode se tornar excessiva, pois é nesta etapa que estes se encontram mais vulneráveis às interferências do meio. Diversas pesquisas têm demonstrado que, nessa fase, a tirania da beleza por um corpo magro tem gerado inúmeros casos de transtornos alimentares e depressões. Sabemos que estes têm origens internas, no entanto é inquestionável que também são fortalecidos por valores culturalmente impostos pela tirania da beleza. Será que magreza (dentre outros itens) são sinônimos de beleza?
          Não podemos esquecer grandes vilões como as indústrias e a TV que vendem resultados milagrosos e corpos “maravilhosos”. Já o comércio tenta convencer o ingênuo consumidor a comprar o que não está disponível nas vitrines: saúde, juventude, sucesso e felicidade. Como se beleza proporcionasse tudo isso. Se fosse assim, não veríamos jovens tristemente envelhecidos e desmotivados. É fácil constatar que idade e beleza não podem ser medidas simplesmente em anos ou pela imagem externa, efêmera e passageira, mas sim através da saúde e jovialidade do espírito! Nesse sentido, podemos dizer que alguns são belos e outros nunca o serão.
          Enfim, existem limites para a busca da beleza? Limites não sei, mas acredito que um bom parâmetro talvez seja o bom senso e a dignidade. Significa estar e sentir-se bem e confiante mesmo contrariando os moldes que os padrões impiedosamente impõem.  Estar bem com o espelho é conseqüência de bom humor, paz interior, saúde físico-mental, emoções equilibradas e estado de espírito. Nada supera a beleza da alegria do bem estar consigo mesmo. Nesse sentido, melhor que simplesmente admirar-se no espelho é aprender a arte de contemplar-se. A obsessão deve estar em sentir-se bem e com uma auto-estima satisfatória. O único padrão a ser seguido é o respeito aos limites do corpo e a si mesmo.Afinal de contas, se o ser humano, por si só, não conseguir libertar-se da escravidão do padrão inatingível de beleza, tampouco alguma intervenção estética algum dia o fará.
Fonte: http://elo.com.br/portal/colunistas/ver/220813/culto-a-beleza--simples-vaidade-ou-complexa-obsessao.html

A Midia e o culto a beleza do corpo
Há nas sociedades contemporâneas uma intensificação do culto ao corpo, onde os indivíduos experimentam uma crescente preocupação com a imagem e a estética.
Entendida como consumo cultural, a prática do culto ao corpo coloca-se hoje como preocupação geral, que perpassa todas as classes sociais e faixas etárias, apoiada num discurso que ora lança mão da questão estética, ora da preocupação com a saúde.
Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a linguagem corporal é marcadora pela distinção social, que coloca o consumo alimentar, cultural e forma de apresentação – como o vestuário, higiene, cuidados com a beleza etc. – como os mais importantes modos de se distinguir dos demais indivíduos.
Nas sociedades modernas há uma crescente preocupação com o corpo, com a dieta alimentar e o consumo excessivo de cosméticos, impulsionados basicamente pelo processo de massificação das mídias a partir dos anos 1980, onde o corpo ganha mais espaço, principalmente nos meios midiáticos. Não por acaso que foi nesse período que surgiram as duas maiores revistas brasileiras voltados para o tema: “Boa Forma” (1984) e “Corpo a Corpo” (1987).
Contudo, foi o cinema de Hollywood que ajudou a criar novos padrões de aparência e beleza, difundindo novos valores da cultura de consumo e projetando imagens de estilos de vida glamorosos para o mundo inteiro.
Da mesma forma, podemos pensar em relação à televisão, que veicula imagens de corpos perfeitos através dos mais variados formatos de programas, peças publicitárias, novelas, filmes etc. Isso nos leva a pensar que a imagem da “eterna” juventude, associada ao corpo perfeito e ideal, atravessa todas as faixas etárias e classes sociais, compondo de maneiras diferentes diversos estilos de vida. Nesse sentido, as fábricas de imagens como o cinema, televisão, publicidade, revistas etc., têm contribuído para isso.
Os programas de televisão, revistas e jornais têm dedicado espaços em suas programações cada vez maiores para apresentar novidades em setores de cosméticos, de alimentação e vestuário. Propagandas veiculadas nessas mídias estão o tempo todo tentando vender o que não está disponível nas prateleiras: sucesso e felicidade.
O consumismo desenfreado gerado pela mídia em geral foca principalmente adolescentes como alvos principais para as vendas, desenvolvendo modelos de roupas estereotipados, a indústria de cosméticos lançando a cada dia novos cremes e géis redutores para eliminar as “formas indesejáveis” do corpo e a indústria farmacêutica faturando alto com medicamentos que inibem o apetite.
Preocupados com a busca desenfreada da “beleza perfeita” e pela vaidade excessiva, sob influência dos mais variados meios de comunicação, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica apresenta uma estimativa de que cerca de 130 mil crianças e adolescentes submeteram-se no ano de 2009 a operações plásticas.
Evidentemente que a existência de cuidados com o corpo não é exclusividade das sociedades contemporâneas e que devemos ter uma especial atenção para uma boa saúde. No entanto, os cuidados com o corpo não devem ser de forma tão intensa e ditatorial como se tem apresentado nas últimas décadas. Devemos sempre respeitar os limites do nosso corpo e a nós a mesmos.
Fonte: http://www.brasilescola.com/sociologia/a-influencia-midia-sobre-os-padroes-beleza.htm

III-Meninos e meninas:cuidando do corpo com equilíbrio
Cuidados com o corpo a luz da Bíblia
Viemos de uma cultura que teme o envelhecimento e valoriza a vitalidade e a beleza dos jovens. É possível conciliar estética com espírito? A estética é muito importante enquanto for vista como forma de melhorar a auto-estima e sentir-se confortável com o corpo que tem.
           Aprendemos na Bíblia que Deus é belo e o ser humano também é belo porque foi feito à imagem e semelhança de Deus. O homem é um ser que reflete e espelha Deus. (Gn 1:26-27).
          Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma “(1 Co 6: 12). Independente da moda vigente, nós cristão que somos, precisamos nos preocupar com nossa apresentação diante do mundo, não por  vaidade e não com o intuito de "forçar” um status ou exibicionismo gratuito. Tudo feito de maneira equilibrada”.
           Devemos cuidar de nosso corpo, de maneira geral: externa e internamente, tal como alguém que dará conta dele diante de Deus. Somos apenas mordomos que zelam pelo templo do Seu Espírito.    Segundo o apóstolo Paulo em  I Cor. 6: 19, 20 : “Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos ? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus".
           Aqueles que são bons zeladores do "templo do Espírito"  edificarão vidas através do seu testemunho pessoal. Sem discursos ou palavras, mas com "vida cheia de vida".  Somos arquitetos que Deus usa para edificar vidas!
           Vemos também em (1 Ts 5:23) : “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso corpo, alma e espírito sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” Isto significa que daremos conta a Ele de nosso ser como um todo. Nosso corpo também deverá estar bem cuidado tanto na dimensão da saúde como na dimensão da estética, demonstrando, assim, nossa obediência à Sua Palavra.
            O equívoco é quando passamos a divinizar e idolatrar o nosso corpo e tratar dele como se fosse a razão de ser da nossa vida, subjugando ou prejudicando a si e outras pessoas, ou em subtrair daquilo que deveria ser reservado ao Senhor.     
            Cuidar de si mesmo com equilíbrio e compaixão não é pecado, muito pelo contrário. Uma boa alimentação, exercitar o corpo pelo menos com uma caminhada 30 minutos 3 vezes por semana, visitar uma esteticista para uma avaliação de sua pele, usar filtro solar, ter higiene apropriada com seu corpo, são cuidados que não oneram nenhum orçamento e qualquer pessoa, independente da situação financeira tem acesso atualmente. Manter uma disposição alegre e feliz. “O coração bem disposto é remédio eficiente” (Provérbios 17:22). “Porque ele é tal quais são os seus pensamentos” (Provérbios 23:7). Muitas doenças de que sofrem as pessoas são resultados de depressão mental. Uma alegre e feliz disposição dá saúde e prolonga a vida.
            O que devemos ter em mente é que tudo o que fazemos reflete em nosso espírito, e conseqüentemente, em nosso caminho para a perfeição, a salvação. Se nos preocupamos demasiadamente com nosso corpo e esquecermos nosso espírito, logo, a passos largos, distanciaremos nosso espírito de Deus. Ao contrário, se cuidarmos de nosso corpo tanto quanto cuidamos do nosso espírito, então nos aproximaremos de Deus. E como fazer isso? Usando a moral, o bom senso e os bons costumes, até mesmo para não cairmos em outro extremo, que é o puritanismo.
            O cristianismo e praticamente todas as religiões ensinam que devemos cuidar da nossa saúde e bem estar, edificando a natureza. Somos partes do meio-ambiente, portanto cuidando de nós mesmos também estamos cuidando do nosso entorno.
            Agradeçamos a Deus diariamente esta máquina perfeita e maravilhosa que é nosso corpo, mais preciosa do que qualquer máquina que a tecnologia humana já tenha criado. E, em agradecimento,  cuidemos deste corpo, de forma a termos saúde física e mental através da nossa auto-estima, para atingir nossos objetivos pessoais, espirituais e para vivermos mais tempo e com mais energia e alegria  para a honra e glória do Nosso Senhor Jesus Cristo.
Fonte: http://viglesia.blogspot.com.br/2012/02/cuidados-com-o-corpo-luz-da-biblia.html

A palavra de Deus nos revela que possuímos três corpos: corpo, alma e espírito, esta verdade é expressa de forma clara e inquestionável em 1Ts 5.23: “O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”, sendo assim, não podemos deixar de lado essa revelação deixada pelo Espírito Santo a Paulo para entendermos a importância do cuidado com nosso corpo.
Se Deus nos fez em três corpos e somente dois deles são eternos, porque cuidar também do que é nossa morada passageira? Será que devemos desprender igual atenção para os três corpos? Dúvidas como essas precisam ser sanadas dentro dos praticantes do evangelho.
Nosso maior exemplo é Jesus, que com toda certeza era um atleta e se alimentava muito bem, pois não conseguiria completar seu ministério parado em uma cidade ou andar após encher a barriga de “coca cola” com feijoada, Ele andava muitos quilômetros por dia se deslocando para onde o Espírito O impulsionava, da mesma sorte, os seus discípulos que andavam com Ele e a multidão que O seguia a procura de milagres, assim, concluímos que o povo daquela época não era sedentário.
Hoje em dia, o que mais vemos no meio cristão é a total paralisia das funções do corpo aliada a péssima alimentação, conseqüentemente muito cansaço, preguiça e enfermidades vem assolando o povo de Deus.
Vejamos o que o apostolo Paulo nos diz a esse respeito:
“1 Coríntios 6:19-20 - Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de vocês mesmos? Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo.”
Há uma exortação de Deus vinda através de Paulo a igreja de Corintos onde diz: “Acaso não sabem...”, trazendo a memória daquelas pessoas algo já conhecido ou de fácil assimilação, que o corpo delas não era delas mesmo, mas sim santuário de Deus, devendo ser cuidado e exposto de maneira que glorificasse o dono dele, Elohim.
 O cuidado com o corpo vai desde fatores externos a fatores internos, ou seja, de cuidados higiênicos, não exposição do corpo, etc. a alimentação e jejum, não podendo alegar ignorância quanto essas verdades.
É certo que nossa maior preocupação é fazer a vontade de Deus, mas quem disse que cuidar do corpo não é a vontade de Deus?  Recordando 1 Ts 5.23: “e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”,  a palavra de Deus afirma que os nossos três corpos devem ser conservados íntegros e irrepreensíveis até a volta de Cristo, então tudo é importante!
Independente da moda vigente, nós cristão precisamos nos preocupar com nossa apresentação diante do mundo, não por vaidade e não com o intuito de "forçar” um status, tudo feito de maneira equilibrada, pois a palavra nos ensina: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma” (1 Co 6: 12).
 Em 1 Timóteo 4:8 nos informa: “Pois o exercício físico para pouco é proveitoso, mas a piedade para tudo é proveitosa, porque tem a promessa da vida que agora é e da que há de ser”. Note que este versículo não diz que o exercício não tem valor! Ele diz que o exercício tem algum valor, mas mantém as prioridades corretamente ao dizer que a piedade é de maior valor.
Então, claramente não há nada de errado no fato de um cristão se exercitar. Na verdade, a Bíblia é clara ao dizer que nós devemos cuidar bem dos nossos corpos (1 Coríntios 6:19-20). Efésios 5:29 nos diz: “Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida...” A Bíblia também nos adverte contra a gula (Deuteronômio 21:20; Provérbios 23:2; 2 Pedro 1:5-7; 2 Timóteo 3:1-9; 2 Coríntios 10:5). Ao mesmo tempo, a Bíblia nos adverte contra a vaidade (1 Samuel 16:7; Provérbios 31:30; 1 Pedro 3:3-4)
Fonte:http://www.webartigos.com/artigos/o-cuidado-com-o-corpo-a-luz-da-biblia/124869/

Conclusão
Que tipo de beleza vale a pena ter? A beleza verdadeira está dentro da pessoa e afeta os outros de uma forma positiva. A Bíblia diz em 1 Pedro 3:3-4 “O vosso adorno não seja o enfeite exterior, como as tranças dos cabelos, o uso de jóias de ouro, ou o luxo dos vestidos, mas seja o do íntimo do coração, no incorruptível traje de um espírito manso e tranqüilo, que és, para que permaneçam as coisas.”
A beleza verdadeira não é egocêntrica. A Bíblia diz em 1 Timóteo 2:9-10 “Quero, do mesmo modo, que as mulheres se ataviem com traje decoroso, com modéstia e sobriedade, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos custosos, mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.”
Fonte: http://biblia.com.br/perguntas-biblicas/beleza/o-que-a-biblia-diz-sobre-a-beleza/

Colaboração para o Portal Escola Dominical-  Profº Jair César S. Oliveira
Fonte: PortalEBD

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